Papua-Nova Guiné em 2019

Projetos solicitados em 2019
J
58
Project
applications
K
37
Funded
projects
Projetos financiados em 2019
Chefe de secção

A Papua-Nova Guiné tem cerca de 8 milhões de habitantes. A Igreja Católica está representada no país há apenas algumas gerações e hoje, com mais de 2 milhões de fiéis, representa um quarto da população. O país está se transformando. Por um lado, muitas regiões ainda estão subdesenvolvidas; por outro, a digitalização e a globalização chegaram também à Papua-Nova Guiné. A Igreja dá orientação às pessoas e as acompanha em todas as suas necessidades. A ACN a ajuda em vários quesitos, desde o apoio à pastoral juvenil até os subsídios de formação para a próxima geração de padres.

Os desafios para o trabalho pastoral da Igreja local são grandes: no maior e mais populoso estado da Oceania, fala-se um grande número de línguas diferentes. Muitas comunidades são remotas e a infraestrutura é muitas vezes primitiva. Além disso, muitas pessoas sentem que não estão se beneficiando do progresso. Padres, religiosos e leigos com boa formação são indispensáveis para lidar com a transformação.

Muitas pessoas aqui sentem que não estão se beneficiando do progresso.

Principalmente a juventude da Papua-Nova Guiné procura uma orientação entre tradição e modernidade. A Igreja quer ajudar os jovens a articular suas perguntas e preocupações de maneira apropriada. Para isso, em 2019 foi lançado o promissor projeto “Ano dos Leigos”, que pretende atrair também os jovens com numerosas ofertas.

Missa na comunidade de Santa Tereza em Vokeo.
Missa na comunidade de Santa Tereza em Vokeo.

Como parte desse projeto, a ACN apoiou entre outras coisas o Congresso Eucarístico que ocorreu em outubro de 2019 na diocese de Alotau-Sideia. Os objetivos eram o aprofundamento da fé e a formação de líderes de grupos de jovens e outros leigos ativos na pastoral juvenil. Também pudemos ajudar novamente programas de formação continuada e aprofundamento espiritual para padres no ano passado. Além disso, a ACN deu subsídios para a formação de seminaristas e ajudou na aquisição de veículos urgentemente necessários para a assistência espiritual nas paróquias, na sua maioria muito grandes.